
250 por Coimbra sorvo o espaço / da plena curva da vida / que na voz do canto abraço / ao soletrar a partida / por Coimbra arde um rosto de saudade! / em Coimbra nasce o sonho que m'invade! / em Coimbra soa breve / o tom que o poema diz: / legenda azul que se inscreve / num dom de dedos-raiz!
Jorge Cravo, Balada da despedida do 4º ano de Física 1992/93
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